Sempre desejei ser mãe. Sonhava com uma menina. É até engraçado, pois quando eu engravidei, ficava chamando o bebê de Alice e todo mundo me falava: cuidado, e se for um menino? Mas rolava aquela intuição de mãe, sabe?
Ela nasceu e com ela veio um amor inexplicável. Aprendi que na maternidade não temos controle de nada, que as coisas e os momentos mais simples são os mais prazerosos de serem vividos.
Depois de dois anos engravidei do Rafael. No meio da pandemia, depois de uma grande decepção profissional. E foi inevitável a pergunta: E agora?
Ele nasceu, de parto normal, como eu sempre desejei. Mais uma vez fui abençoada. O Rafael consegue arrancar sorrisos do meu rosto, mesmo nas mais adversas situações.
Essa dupla, junto com o Artur, meu filho “emprestado”, me ensinam a cada dia a ser mais paciente, a perdoar, a ser resiliente e a ter coragem para seguir em frente.
Tudo isso contribuiu para eu ter um olhar ainda mais cuidadoso com as crianças.
Meu desejo de trabalhar na educação não é de agora. Eu sempre quis fazer pedagogia e trabalhar em escola. Me formei na UNESP e desde essa época trabalhei em escolas e projetos de extensão oferecidos pela universidade.
Fiz um formação em Transpsicomotricidade Educacional, na UERJ, quando morei um tempo no Rio de Janeiro.
Quando voltei a São Paulo, fiz minha pós graduação em Alfabetização, no Instituto Vera Cruz, com professoras renomadas que fizeram muita diferença na minha formação.
Ano passado me aventurei em um MBA. Escolhi fazer Gestão Escolar pensando em trabalhar com formação de professores no futuro. Nossa educação precisa de espaços mais reflexivos e equipes dispostas a repensarem a aprendizagem.
Durante os estudos trabalhei em algumas escolas privadas, em turmas da Educação Infantil e também no Ensino Fundamental.
Hoje me dedico às aulas de Português como Língua de Herança, no Sabia Dúvida e, também aos atendimentos pedagógicos personalizados.
Seja bem vindo!